Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1373326

RESUMO

Objectives: To understand the importance of hand grip strength (HGS) as a survival predictor in nonagenarians and centenarians. Methods: Longitudinal, observational and analytical study, using HGS measurements obtained during a first evaluation performed in 2016. Participants were nonagenarians and centenarians, randomly selected in various neighborhoods of Porto Alegre (RS) and evaluated in their homes. The time elapsed between the first evaluation and the date of death or last contact (for survivors) was used to calculate the hazard ratio (HR) using survival analysis on simple and adjusted Cox regression models. Results: The sample comprised 212 participants (155 women), of whom 83 (39%) died during follow-up (until August 30, 2019). Using the lowest quartile (25%) for HGS, participants with < 10 kgf for women and 17 kgf for men were considered to have poor HGS performance. In the simple regression model, participants with lower HGS presented a HR of 2.75 (1.76­4.30, p < 0.001) for death. Also in the simple model, participants aged between 90 and 94 years old presented an HR of 0.37 (0.16­0.85, p = 0.019) compared to those aged 100 or older. In the adjusted model, age lost its significance in the presence of HGS. The following were significant predictors in both simple and adjusted models: cognitive performance, calf circumference, ability to participate in social activities, shop, and prepare meals alone, performance in the Timed Up and Go test, and ease to perform activities requiring upper limb strength. Conclusions: HGS was an important independent and modifiable predictor of survival among nonagenarians and centenarians.


Objetivos: Compreender a importância da força de preensão palmar (FPP) como preditor em nonagenários e centenários. Metodologia: Estudo, longitudinal, observacional e analítico, utilizando os resultados da FPP medidos na primeira avaliação realizada em 2016. Os participantes eram nonagenários e centenários, selecionados aleatoriamente em vários bairros de Porto Alegre (RS) e avaliados em suas residências. Os participantes com 10 kgf para mulheres e 17 kgf para homens foram considerados com menor desempenho da FPP. O tempo entre a primeira avaliação e a data do óbito ou último contato (entre sobreviventes) foi calculado para avaliar a Razão de Dano (RD) usando análise de sobrevida por modelos simples e ajustados da Regressão de Cox. Resultados: A amostra foi composta por 212 participantes, 155 mulheres, 83 (39%) faleceram durante acompanhamento (até 30 de agosto de 2019). Na regressão simples, os participantes com menor desempenho na FPP apresentaram RD de 2,75 (1,76 ­ 4,30, p < 0,001). No modelo simples, participantes com idade entre 90 e 94 anos, apresentaram RD de 0,37 (0,16 ­ 0,85, p = 0,019) em relação aos centenários. No modelo ajustado, a idade perdeu sua significância na presença da FPP. Foram preditores significativos nos modelos simples e ajustados: desempenho cognitivo, circunferência da panturrilha, ser capaz de participar de atividades sociais e fazer compras e preparar refeições sozinho, desempenho no teste Timed Up and Go, e a facilidade para realizar atividades que exijam membros superiores. Conclusões: Concluímos que a FPP foi um importante preditor independente de sobrevida entre nonagenários e centenários, o que poderia ser melhorado por uma intervenção clínica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Avaliação Geriátrica/métodos , Força da Mão/fisiologia , Centenários , Nonagenários , Longevidade , Estudos Longitudinais
2.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 12(3): 148-153, jul.-set.2018. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-948287

RESUMO

OBJETIVO: Compreender as possíveis diferenças sociodemográficas, econômicas e de saúde entre idosos brasileiros rurais e urbanos participantes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013. MÉTODOS: Estudo transversal, com análise secundária de dados de 11.177 idosos da PNS. A variável dependente foi o local do domicílio (meio rural ou meio urbano), e as demais variáveis (independentes) foram as características sociodemográficas: faixa etária (60 a 79 e 80 anos ou mais), sexo, raça, estado conjugal e escolaridade, cidade e condição socioeconômica; e clínicas: planos de saúde, cadastro na Estratégia Saúde da Família (ESF) e autopercepção de saúde. Tabelas de distribuição da variável dependente e das independentes tiveram suas associações testadas pelo teste χ2, considerando significativo p < 5%. RESULTADOS: Exceto a faixa etária, todas as outras características sociodemográficas e clínicas foram significativamente associadas com o meio onde moram (p < 0,0001). Residentes no meio rural eram, em maior frequência, do sexo masculino, pardos, casados, analfabetos, moradores de cidades interioranas, com maior cobertura pela ESF, nível socioeconômico baixo e menor frequência de plano de saúde. Idosos do meio urbano apresentavam com maior frequência autopercepção de saúde muito boa, boa e muito ruim (p < 0,0001). CONCLUSÕES: Observamos que idosos do meio rural apresentaram características sociodemográficas vulneráveis e clínicas desfavoráveis quando comparados aos idosos brasileiros do meio urbano, contrariando estudos internacionais. Os achados encontrados estimulam novas investigações para o melhor entendimento das lacunas da literatura sobre o idoso residente no meio rural


OBJECTIVE: To understand possible sociodemographic, economic and health differences between older rural and urban Brazilians participating in the 2013 National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde). METHODS: A cross-sectional study was conducted with a secondary analysis of data from 11,177 elderly individuals. The dependent variable was place of residence (rural or urban), and the independent variables were sociodemographic characteristics (age group [age 60 to 79 or 80 years and older], gender, race, municipality and socioeconomic condition) and clinical characteristics: private health plan, enrollment in the Family Health Strategy program (Estratégia Saúde da Família) and self-perceived health. Associations between dependent and independent variables were assessed using the χ2 test, with p < 5% considered significant. RESULTS: Except for age group, all other sociodemographic and clinical characteristics were significantly associated with place of residence (p < 0.0001). Rural participants were more frequently: male, mixed race, married, illiterate, non-capital residents, with a lower socioeconomic level, better Family Health Strategy coverage, were less likely to have private health insurance. The self perceived health of urban elderly was more frequently very good, good or very poor (p <0.0001). CONCLUSIONS: Older individuals in rural areas had less favorable sociodemographic and clinical characteristics than those in urban areas, which contradicts international studies. These findings should stimulate further research to fill gaps in the literature regarding the rural elderly


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fatores Socioeconômicos , Saúde da População Rural/estatística & dados numéricos , Saúde da População Urbana/estatística & dados numéricos , Acesso aos Serviços de Saúde , Serviços de Saúde para Idosos , Perfil de Saúde , Brasil , Saúde do Idoso , Estudos Transversais , Agenda de Pesquisa em Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...